Esse é um espaço de refúgio da letargia linguística ditada pelas normas sociais.
Neste ambiente podemos construir e desconstruir a linguagem, fazer textes e testos.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Farol
Pernas pro ar
Mãos no chão
Estrela a brilhar
Sem constelação
Luz do sol
Ilumina a criança
Que, à toa, atua
Em busca de mudança
Malabarista da rua
Entretém avenida
Faz piruetas embaixo da lua
No palco da vida
Já disse que eu prefiro a primeira estrofe, mas o conjunto é muito bom.
ResponderExcluirBeigos!
Obrigado Maura, eu também prefiro mais os primeiros versos.
ResponderExcluirBeijos